Santo Blog

Novidades, dicas e avisos.

Massagem Terapêutica Intensa

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Massagem Terapêutica.

Muitos alunos ou futuros clientes da Santo Corpo me perguntam para que serve ou como é a massagem terapêutica aplicada pela Ruth .

Claro  que é uma aplicação no corpo físico. Entretanto não   é  uma massagem cujo objetivo e eliminar  líquidos ou tensões musculares advindos de exercícios físicos, melhora da flacidez, dentre outros.

Seu objetivo é eliminar  as causas que propiciam os bloqueios de nosso corpo físico.  Existe uma manipulação intensa do corpo  abrindo e expandindo a energia física propriamente dita.

Dói, mas constrói todo um mapa de suas intenções não trabalhadas e que derivam em travas e bloqueios físicos que geram dores , cansaço e desânimo. Os meridianos energéticos são recolocados em seus devidos lugares , e sempre de forma física.

Uma sacudida de dentro para fora, quando da libertação das tensões vez que reconhecidas suas causas.  Conscientização, quebra de padrões e reconhecimento que mente e corpo físico devem trabalhar juntos.

Faço constantemente e essa  é a minha tradução do trabalho da Ruth.  Mas,  é um trabalho, uma continuidade e não apenas um tratamento individual .

Por Priscila Guimaraes

Turibio Sports Fisio Center

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Fisioterapia é um dos processos de tratamento e reabilitação que mais evoluiu nas últimas décadas.

A obtenção de resultados mais rápidos e expressivos depende de dois fatores fundamentais:

*Profissionais de boa qualificação, com conhecimento científico sempre atualizado e com sensibilidade e carinho para entender as necessidades e anseios do cliente.

*Equipamentos de qualidade, alta tecnologia, e comprovada eficácia.

Esses fatores associados a um ambiente agradável e acolhedor são ingredientes indispensáveis para a conquista da saúde e do bem estar.

Áreas de atuação:

Traumato-ortopedia

Fisioterapia Esportiva

Reumatologia

Pré e pós-cirúrgicos

Nossa Missão:

Oferecer tratamento fisioterápico de excelência a fim de promover a reabilitação total do paciente com rápido retorno a suas atividades cotidianas e profissionais.

Flexibilidade e Pilates

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Seja flexível

O Método Pilates beneficia muitas habilidades físicas, dentre elas a flexibilidade que é definida como a maior amplitude de movimento encontrada dentro de uma articulação, ou conjunto de articulações sem provocar lesões¹.

As variações de níveis de flexibilidade podem estar relacionadas à genética, idade, sexo, sedentarismo, dentre outros fatores.

E qual a importância da flexibilidade? Funcionalidade!

Estudos associam a redução da flexibilidade e o avanço da idade ², limitando a capacidade funcional e dificultando a prática de atividades diárias desde pentear os cabelos até entrar e sair de veículos, por exemplo.

Porém a ausência de flexibilidade afeta não só os idosos, os desequilíbrios musculares entre fortalecimento e falta de flexibilidade afetam diretamente a postura, independentemente da idade, e podem estar associados à outras patologias, como compressões discais, desvios de coluna e a lombalgia (dor na lombar)³, entre outros .

A flexibilidade tem papel importante durante toda a vida, e por se tratar de uma habilidade treinável, quanto mais se pratica melhor o desempenho3.

O Pilates promove ganho significativo de flexibilidade, podendo ser utilizado também no tratamento de lombalgias, correção postural, ganho de resistência muscular, sendo indicado para todas as idades, pois apresenta poucas contraindicações e permite a progressão de acordo com a necessidade de cada indivíduo4,5.

Outros benefícios do Pilates além do ganho da flexibilidade são as reduções de tensões musculares, melhora da concentração, coordenação, consciência corporal e qualidade de vida.

Por Vanessa Lopes, Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates na Santo Corpo


Referência bibliográfica

  1. 1. DANTAS, E H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998;
  2. 2. FRONTERA, W.R.; BIGARD, X. The benefits of strength training in the elderlyScience and Sports, v.17, i 3, p. 109-116, May 2002;
  3. 3. GUEDES, D.P. e GUEDES, J.E.R.P.: Atividade física, aptidão física e saúde, Revista Brasileira de Atividade Física e saúde, vol.1(1), 1995;
  4. 4. Silva, A. C. L. G.;Mannrich, G. Pilates na reabilitação: uma revisão sistemática. Fisioterapia e Movimento. 22(3):449-455, jul-set 2009;
  5. 5. Barra, B. S.; Araújo, W. B.O efeito do método Pilates no ganho de flexibilidade.2007

Músculos e Pilates

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Pilates e os Músculos da respiração:

Os diversos músculos da respiração auxiliam tanto na inspiração quanto na expiração, o que requer mudanças na pressão dentro da cavidade torácica. Os músculos da respiração trabalham para mudar esta pressão, através da alteração das dimensões da cavidade torácica.

Músculos principais e acessórios da Respiração

Os músculos principais da inspiração são os músculos intercostais externos e o diafragma.

Os músculos acessórios são o subclávio esternocleidomastóideo(puxa a clavicula e o osso esterno para cima para aumentar a cavidade torácica superiormente), os músculos escalenos(três musculos escalenos ajudam a elevar as duas costelas mais superiores)e o peitoral menor.

Músculos inspiratórios: Os principais são Diafragma e os músculos Intercostais externos. A função deles é produzir o aumento da caixa torácica. A contração do diafragma promove o descenso da parte inferior da caixa torácica, o que a expande no sentido vertical. Os intercostais externos e músculos cervicais elevam a parte anterior da caixa torácica, alterando o ângulo das costelas e alongando a espessura ântero-posterior da caixa torácica. A inspiração é um fenômeno ativo de expansão da caixa torácica, decorrente fundamentalmente da contração dos músculos inspiratórios, que constituem uma verdadeira bomba respirátoria.

Músculos expirátorios: Os principais são Abdominais e Intercostais Internos. A função deles é produzir a diminuição da caixa torácica. Os Abdominais puxam a caixa torácica para baixo reduzindo a espessura e forçam o deslocamento para cima do conteúdo abdominal, o que empurra também o diafragma para cima diminuindo o tamanho da cavidade torácica. Os intercostais internos tracionam as costelas para baixo, isso diminui o tamanho do tórax. Normalmente a expiração é passiva e ocorre pelo relaxamento principalmente do diafragma.
Com a respiração do Pilates já estamos ativando todas essas musculaturas. Pense nisso quando estiver praticando o seu Pilates!

Por Aline Sielfeld, Educadora Física e Instrutora do Método Pilates  na Santo Corpo.

Respiração e Pilates

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O papel da Respiração durante a prática do Pilates

A Respiração é um dos princípios do método criado por Joseph Pilates, o mais importante na minha opinião, não só durante as aulas mas também no nosso dia a dia.

A função respiratória pode ser alterada por diversos fatores, tais como ;  medo, ansiedade, dor, atividade física, padrão postural e até mesmo por vestimentas apertadas. Quem nunca viu a respiração do ansioso,  curta e rápida, ombros encolhidos e queixo no pescoço? Ou antigamente, quando as mulheres usavam espartilhos apertados e mal conseguiam respirar?

Além de oxigenar nossas células a respiração tem como função proteger e estabilizar a coluna vertebral, diminuindo assim os riscos de lesões. Auxilia a manter o ritmo e a concentração durante a execução dos movimentos e induz a um estado de bem estar e relaxamento. Por isso que nós professoras insistimos tanto para que nossos queridos alunos respirem!

Então vamos aprender a respirar corretamente.

A inspiração deve ser profunda e tridimensional, deve movimentar a caixa torácica em todas as direções.

A expiração deve ser forçada, levando os ombros para baixo (para evitar dores nos ombros no dia seguinte), o abdômen deve ser contraído ativando assim  o músculo transverso do abdômen que protege a coluna de lesões.

Então não é a toa que inspiramos para preparar e expiramos quando fazemos movimentos que exijam força ou relaxamento.

Podemos levar essa respiração para o nosso dia a dia, quando vamos pegar uma mala pesada, segurar as crianças no colo, praticar corrida, exercícios físicos.

Dessa forma,  nossa coluna agradece.

Por Carolina Zampini, Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates na Santo Corpo


30 minutos !

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A Santo Corpo traz um presente para vc! E para seus convidados! Toda semana teremos uma aula de 30 minutos com foco no abdômen! A primeira será dia 06 de março as 10:30 hs com a prof. Carol. Abdômen mais Glúteos com disco de rotação! Ah! Todas essas serão gratuitas! Um regalo para todos! @carolzampini ‪#‎santocorpo‬#abdomen#gravity#saude#força#

Gravity?

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Qual a diferença entre ele e o Pilates?

Bem, apesar do método estar sendo chamado de método Gravity Pilates, eles são completamente diferentes . Tanto em relação aos aparelhos, bem como os exercícios efetuados e os resultados obtidos.

  1. 1. Os aparelhos bem como o método Pilates,  foram criados  por Joseph Pilates. Importante dizer que Joseph foi um criador de um Método que até hoje, seus princípios são largamente utilizados. Mesmo não sendo o método Pilates clássico.

  1. 2. O Gravity foi criado em meados de 1970 por Total Gym, objetivando  um  treinamento com o peso do corpo por conta das inclinações do aparelho GSA.

  1. 3. O Gravity se utiliza dos princípios do Pilates e até mesmo de muitos exercícios do repertorio do Pilates. O Gravity utiliza apenas uma mola de força e resistência

  1. 4. O aparelho mesmo aparentando um Reformer, ele não faz as vezes de um Reformer. Ele trabalha de forma  individual e sua prancha alcança oito graus de inclinação, aumentando e favorecendo a força  muscular e o trabalho aeróbio .

  1. 5. Sua repetição visa o desenvolvimento e a força muscular . Isso não se encaixa na musculação. Porque trabalhamos  somente com  o peso do Corpo.

  1. 6. Os exercícios do Gravity são intensos, fortes e rápidos., e ocorrem  em uma contagem rítmica muito superior ao Pilates. Trabalhando praticamente todo o corpo em uma única aula.

7. Quem pode fazer o Gravity?

Inicialmente qualquer pessoa. O problema está na   intensidade dos exercícios. Por isso precisamos relatar ao professor nossos problemas físicos se por ventura existirem.

8. Posso fazer Pilates , Funcional e Gravity ou só Gravity?

Quando nos dedicamos a uma única modalidade de exercícios , seu desenvolvimento torna-se mais rápido e seus avanços mais visíveis.

Mas, como atividade agregadora de outros métodos ele traz resultados visíveis porque serão trabalhados grupos musculares de diferentes formas . Cada modalidade de exercício físico traz seus benefícios ao corpo e saúde .

Fitness ou Wellness: O que o seu cliente busca em sua Academia?

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Fitness ou Wellness: O que o seu cliente busca em sua Academia?

Postado por Gabriel Baú em Terça, 08 Maio 2012 em Gestão de Academia

    Olá pessoal, tudo bem? Neste artigo, vamos falar sobre a diferença que existe entre o fitness e o wellness. Como surgiram e o porquê dessa mudança? Vocês sabem o que é fitness e o que é wellness? E o porquê umas academias escolhem por uma prática ou por outra?

    Nobre (1999) cita em uma de suas publicações que o termo “academia” apenas se estabe­leceu definitivamente, no Brasil, no início da década de 1980. Porém, segundo ele, havia espaços semelhantes, mas com outros nomes como: “Ins­titutos de Modelação Física”, “Centros de Fisiculturismo”, “Clubes de Calistenia”, entre outros.

    As academias, antigamente, eram com pesos fundidos com cimento. Lembram-se disso? As pessoas pegavam brita, cascalho, areia e cimento e faziam os pesos. Os canos eram cortados e serviam de barras. Naquela época, as academias de ginástica não eram vistas como um negócio promissor em que se pudesse obter lucro e prosperar como empreendedor.

    No final dos anos 90, a Body Systems chegou ao Brasil com suas aulas pré-coreo­grafadas [aulas prontas], provocando um impacto significativo no mercado. Houve uma grande diversificação das modalidades e de outros produtos vendidos pelas academias.

    De acordo com Saba (2006), o fitness enfatiza a dimensão biológica. Esta palavra tem origem na junção dos verbetes “fit” [que significa apto] e “ness” [que quer dizer aptidão]. Na verdade, a expressão correta é physical fitness, ou aptidão física”. Saba apresenta a seguinte síntese a respeito do paradigma do fitness adotado pelas academias de ginástica:

    O fitness caracteriza-se pela ênfase no condicionamento físico do indivíduo. As academias surgiram tendo essa finalidade. Tanto é que muitos donos de academias eram halterofilistas, atletas, ou pessoas que, em geral, estavam envolvidas com práticas corporais. Com o desenvolvimento do ramo das aca­demias de ginástica como negócio, ou seja, com a boa capacidade de acumulação de capital apresentada por estas empresas, a visão, antes restrita ao fitness, foi sendo ampliada e aos poucos foram sendo incorporados outros enfoques para atingir o mercado de forma mais eficaz e também ampliar o público alvo.

    Saba (2006, p. 143) explica que o wellness “fortalece-se, aumentando cada vez mais a participação e a manutenção saudável de pessoas em programas de exercícios físicos”. Enquanto isso, o fitness com sua ênfase nos “aspectos puramente estéticos, representados pelo modelo da aptidão física, continua aumentando a desistência e promovendo a rotatividade nas academias”

    O wellness engloba o fitness. O conceito de wellness embora negue o conceito de fitness, também é composto por ele. O condicionamento físico não deixa de ser enfa­tizado, porém, é trabalhado em perspectivas mais amplas visando à qualidade de vida e o bem-estar. A estética não deixa de ser destacada, porém, é levada em consideração a saúde nessa busca pela estética. Assim, nas academias que seguem o wellness como paradigma, os professores se preocupam em transmitir conhecimentos, explicando para os alunos, por exemplo, prejuízos que podem causar a prática em excesso, os problemas do uso de anabolizantes, a importância da alimentação adequada, entre outras práticas. Dessa forma, o fitness não deixa de ser trabalhado, mas fica subsumi­do ao wellness.

    O nível de wellness de uma pessoa depende muito de suas escolhas. A prática do exercício físico é parte desse processo. O conceito de fitness está dentro do modelo wellness. Esse é o modelo que fortalece a permanência dos clientes nas academias e cria inúmeros vínculos além do estético. Estes exemplos revelam que o mercado já não se contenta mais com ações focadas exclusivamente no fitness. Busca-se uma visão mais ampla de atuação apoiada no well­ness (bem-estar). É fundamental que os gestores reformulem seus negócios para atender a esta demanda (SABA, 2006, p. 144-145).

    Esta quebra de paradigma trata de uma mudança determinada pela necessidade de melhoria de desempenho do negócio na acumulação de capital. Apresenta alguns outros as­pectos que são fundamentais para sua compreensão, todos eles relacionados com a necessidade de vender a mercadoria produzida, como ampliar o público alvo para a venda da mercadoria e aumentar a retenção ou aderência do cliente, concretizando uma segunda venda. Há, por exemplo, uma necessidade de ampliar seu público alvo, com as academias deixando de focar apenas na busca pela estética que estaria muito mais ligada às pessoas jovens e passando a priorizar homens e mulheres com idades mais elevadas e que buscam outros fatores além da estética. Percebe-se esse processo no posiciona­mento a seguir:

    O apelo para o corpo sarado já teve seu tempo na década de 1990. As pessoas hoje buscam, também, qualidade de vida, paz de espírito. Imaginem a foto de uma senhora no outdoor, fazendo ginástica e dizendo: “Osteoporose não tem vez na minha vida, exercício sim!” (PE­REIRA, 2005, p. 93).

    Podemos perceber, com o passar do tempo, as transformações ocorridas nas academias, onde o aluno não é simplesmente um aluno, é um cliente. A mercadoria não é produzida tendo como principal finalidade ser consumida, mas ser vendida. O professor não é simplesmente um professor, é um vendedor. Professor-vendedor e aluno-cliente em um ambiente onde a mercadoria exerce a função sedutora de atração e conquista.

    Referências:

    BERTEVELLO, Gilberto. Academias de ginástica e condicionamento físico – Sin­dicatos & associações. In: DA COSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF, 2006.

    NOBRE, Leandro. (Re)projetando a academia de ginástica. Guarulhos, SP: Phorte, 1999.

    SABA, Fabio. Liderança e gestão: para academia e clubes esportivos. São Paulo: Phor­te, 2006.

    PEREIRA, Marynês. Administração sem segredo: sua academia rumo ao sucesso. São Paulo: Phorte, 2005.

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    Método Gravity

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    Após um longo curso e treinamento, começamos a partir do dia 23 de fevereiro a ter uma grade exclusiva para as aulas do Método Gravity.

    Seu repertório ‘e muito próximo ao repertório criado por Pilates mas suas diferenças estão na possibilidade de elevação da prancha em 08 níveis e o descanso do músculo ora trabalhado, ocorre com com a transição  de series de abdominais .

    Intenso, aeróbio e coreografado.

    Se quiser saber mais, entre em  Atividades e clique em Método Gravity.

    Caso queira, entre em contato conosco e marque uma aula experimental gratuita.