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“minhas rugas são mais de riso do que de pranto” Zelia Gattai

O quanto aceitamos o passar do tempo? Sempre houve preocupação com o envelhecimento, Cleópatra já banhava-se em leite de cabra para manter a pele jovem e saudável. As imperatrizes chinesas usavam acupuntura para manter o viço da pele.

Não há nenhum mal nisso, mas hoje,  ouvi uma frase  muito interessante; que as pessoas não serão mais identificadas pelas rugas  e expressões da idade e sim pelas cicatrizes das cirurgias plásticas.

Tratar do corpo, do rosto e da alma são necessários para que nossa auto estima nos mantenha bem, fortes,  belos e jovens, na idade que temos, sem dúvida.

Mas o número excessivo de intervenções para impedir  os resultados do tempo não vão contra a busca da auto estima?

Retardar os efeitos do tempo talvez seja saudável, mas impedir que o mesmo  ocorra é possível?

Não nego que já fiz uso de botox mas tenho me entregado cada vez mais aos tratamentos naturais de rejuvenescimento, porque toda marca que ganhamos significa algum bloqueio emocional, de estresse, angústia e ansiedade e, porque não tratá-los com mais respeito e reconhecimento?

Santo Corpo por Priscila Guimarães

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